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Enxugue as Lágrimas - Projeto Liberta-me, Brasil. Com Mariana Ava, Eyshila, Soraya Moraes, Ana Paula Valadão, David Quinlan, Fernanda Brum, Ana Paula Nóbrega, Mariana Valadão e Juliano Son

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A Madrinha da Visão Mundial Ana Paula Valadão, que apadrinha 3 crianças, parabeniza as mulheres.. e fala do amor de Deus que é revelado através delas. E esse amor pode ser revelado através do Apadrinhamento. Apadrinhe uma criança, assim como a Ana Paula, e seja um instrumento de Deus para transformar a vida de milhares de crianças que vivem em situação de pobreza. Acesse www.visaomundial.org.br/criancas ou ligue para 0300 788 7999.

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Há alguns anos nas realizações de conferências, o Senhor começou a falar-nos sobre uma nova geração de revivalistas que foram surgindo por toda a terra para atender o clamor do anseio de Deus para as nações. Nosso mandato foi definido: levantar recursos, mobilizar, equipar, encorajar, e enviar o chamado de Deus em suas vidas, e ver cidades inteiras, nações em uma revolucão, guardando e discípulando a palavra de Deus. O Senhor revelou que seria marcado por quatro características principais:
1. Eles seriam ligados com pais e mães espirituais e alinhados sob a sua cobertura. 
2. Eles seriam apaixonados por Jesus - encontrando o Seu amor extravagante para eles diariamente. 
3. Eles dariam suas vidas à oração e saberiam como vencer a guerra nos céus. 
4. Eles andariam no sobrenatural - demonstrando o Reino de Deus através do poder espiritual. JC
Evangelho - é um termo com significado religioso e se refere à mensagem de salvação pregada por Jesus Cristo. É uma palavra de origem grega que significa "Boa-nova". Evangelizar é o ato de divulgar a mensagem de Cristo e evangelista é aquele que prega o evangelho.
Gospel - significa evangelho, em português. Gospel é o diminutivo de “God Spell”, ou seja, palavras de Deus, que significa também botas notícias, boas novas, e etc. O termo surgiu nos Estados Unidos, com os cultos que eram realizados.
Música gospel - é uma música religiosa de grupos cristãos, mas também é utilizada para designar as músicas evangélicas. A música gospel é essencialmente religiosa, utilizada em cerimônias, mas também tornou-se um grande mercado, uma vez que é bastante aceita pela maioria das pessoas.

 "DESCANSE NO SENHOR"

Descanse no Senhor

Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro". Salmo 4.8

Versículos Bíblicos (Bíblia Online)

Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo. 
Apocalipse 3:20

Voam como a águia (Isaías 40:30-31)

Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam bem alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam. Isaías 40:30-31

Provérbios 4:23-27

“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida. Desvia de ti a falsidade da boca e afasta de ti a perversidade dos lábios. Os teus olhos olhem direito, e as tuas pálpebras, diretamente diante de ti. Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos serão retos. Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal” (Pv 4.23-27). Devemos zelar cuidadosamente de nossos pensamentos, sentimentos e emoções, pois o nosso modo de ser e a maneira como reagiremos ao que nos acontece, dependem basicamente dos nossos valores interiores, do que cremos, do que acreditamos como estilo de vida. Isso contraria completamente os valores predominantes em nossa sociedade que prioriza o exterior das pessoas, ignorando o que elas são de fato por dentro.



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Reforma política atendeu mais interesses políticos

Reforma política atendeu mais interesses políticos

Reforma política atendeu mais aos interesses dos próprios políticos do que da sociedade

As discussões em torno de uma reforma política vêm ocupando espaço no debate público brasileiro desde a promulgação da Constituição de 1988 em diferentes momentos e por diferentes razões. A possibilidade de uma reforma, sempre que foi levantada, trazia consigo a perspectiva de mudanças que propiciassem no mínimo uma competição eleitoral menos desigual economicamente e uma maior sinergia entre representantes e representados.

Sessão na Câmara dos Deputados sobre a reforma política no dia 16 de junho 2015

Sessão na Câmara dos Deputados sobre a reforma política no dia 16 de junho 2015

Questões como mudanças no sistema eleitoral, financiamento de campanha, fidelidade partidária, obrigatoriedade do voto, dentre tantas outras, ficaram ainda mais acentuadas como problemas a serem enfrentados pelo Congresso Nacional durante as grandes manifestações de junho de 2013. Estas acabaram colocando em xeque não apenas a eficiência dos governos, mas também o nosso sistema político. Não por acaso, no auge da crise política advinda daquelas manifestações, a presidente da República veio a público propondo um plebiscito sobre a reforma. Todavia, passados quase dois anos, a temática entrou na agenda da Câmara dos Deputados e teve sua primeira etapa finalizada como uma das prioridades do presidente da Casa. A condução da reforma e as mudanças aprovadas nessa primeira etapa deixaram a sensação de frustração tanto com o processo, conduzido ao gosto do deputado Eduardo Cunha ao invés de priorizar um debate público mais amplo, como em relação aos resultados alcançados.

No que se refere aos resultados, a sensação inicial é de que esta foi uma reforma que atendeu mais aos interesses dos próprios políticos do que produziu benefícios para a sociedade. Por exemplo, fica difícil entender as razões do fim da reeleição para o Executivo quando se vê o argumento dito por um parlamentar favorável à medida de que "é desigual e injusto alguém disputar eleição contra o governante que está no poder com todos os favorecimentos que este poder proporciona". Ora, parlamentares também não fazem uso de recursos financeiros e de poder obtidos com o mandato durante a disputa eleitoral? Se assim for, o que justificaria a manutenção da reeleição de forma indefinida para a representação parlamentar? Outra questão que ainda carece de explicação é a redução da idade mínima para concorrer ao Senado e aos governos estaduais de 35 e 30, respectivamente, para 29 anos. Ora, por que 29 anos e não um alinhamento para 30? Também se legislou em causa própria com a aprovação de uma "janela de infidelidade." Nela foi fixado o prazo de 30 dias, após a promulgação da PEC, para que deputados e vereadores troquem de partido sem risco de perda de mandato. Essa possibilidade, mesmo que temporal, vai promover um troca-troca partidário generalizado de olho nas eleições subsequentes. Tudo precisa, ainda, passar por votação em segundo turno na própria Câmara e posteriormente no Senado. Todavia, apenas o Senado deve fazer algum tipo de alteração.

Por outro lado, por mais paradoxal que pareça, existem situações em que a decisão de não mudar nada representou um avanço frente ao que poderia vir, mesmo que não tenhamos saído do lugar em que nos encontrávamos: são os casos das propostas de implementação do distritão e do fim do voto obrigatório. No caso do distritão, medida rejeitada após uma enorme pressão externa sobre os parlamentares, ela teria efeitos nocivos para os custos de campanha e acentuaria ainda mais individualização das campanhas e da atividade parlamentar ao retirar dos partidos importância na formação das bancadas com o fim do voto de legenda. Para quem estava fora do sistema, a disputa eleitoral se tornaria extremamente desigual por não contar com recursos como emendas parlamentares, recursos governamentais e verbas de gabinete que qualquer parlamentar no exercício do mandato pode acabar manuseando. A manutenção do voto obrigatório contribui para o fortalecimento da nossa democracia não apenas por propiciar quóruns que atestam a legitimidade das eleições, como também por fazer o vínculo entre direitos e deveres da cidadania. Uma alta abstenção colocaria em risco a legitimidade das decisões do governante e teria implicações para o reconhecimento democrático da autoridade eleita.

Por fim, resta uma questão polêmica: a manutenção do financiamento privado de campanhas por meio de doações exclusivas aos partidos onde se vê perdas e ganhos. Perdas no sentido de apesar de o problema ser antigo, o debate ainda não amadureceu o suficiente para que fosse possível construir uma alternativa mais consensual que superasse a dicotomia entre financiamento público ou financiamento privado. O ganho vai depender, sobretudo, de regulamentações a posteriori, caso o modelo aprovado seja mantido. Será preciso investir em transparência e em maior controle público sobre esses recursos para impedir que situações como as que foram reveladas pela operação Lava-Jato sejam repetidas. Um ganho importante nesse objetivo, sem nenhuma dúvida, foi a recente regulamentação da Lei Anticorrupção, também conhecida como Lei da Empresa Limpa, que permite responsabilizar empresas por envolvimento em esquemas de corrupção, algo novo para um país que até então pensava que corrupção fosse apenas um problema da administração pública.