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Há alguns anos nas realizações de conferências, o Senhor começou a falar-nos sobre uma nova geração de revivalistas que foram surgindo por toda a terra para atender o clamor do anseio de Deus para as nações. Nosso mandato foi definido: levantar recursos, mobilizar, equipar, encorajar, e enviar o chamado de Deus em suas vidas, e ver cidades inteiras, nações em uma revolucão, guardando e discípulando a palavra de Deus. O Senhor revelou que seria marcado por quatro características principais:
1. Eles seriam ligados com pais e mães espirituais e alinhados sob a sua cobertura. 
2. Eles seriam apaixonados por Jesus - encontrando o Seu amor extravagante para eles diariamente. 
3. Eles dariam suas vidas à oração e saberiam como vencer a guerra nos céus. 
4. Eles andariam no sobrenatural - demonstrando o Reino de Deus através do poder espiritual. JC
Evangelho - é um termo com significado religioso e se refere à mensagem de salvação pregada por Jesus Cristo. É uma palavra de origem grega que significa "Boa-nova". Evangelizar é o ato de divulgar a mensagem de Cristo e evangelista é aquele que prega o evangelho.
Gospel - significa evangelho, em português. Gospel é o diminutivo de “God Spell”, ou seja, palavras de Deus, que significa também botas notícias, boas novas, e etc. O termo surgiu nos Estados Unidos, com os cultos que eram realizados.
Música gospel - é uma música religiosa de grupos cristãos, mas também é utilizada para designar as músicas evangélicas. A música gospel é essencialmente religiosa, utilizada em cerimônias, mas também tornou-se um grande mercado, uma vez que é bastante aceita pela maioria das pessoas.

 "DESCANSE NO SENHOR"

Descanse no Senhor

Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro". Salmo 4.8

Versículos Bíblicos (Bíblia Online)

Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo. 
Apocalipse 3:20

Voam como a águia (Isaías 40:30-31)

Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam bem alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam. Isaías 40:30-31

Provérbios 4:23-27

“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida. Desvia de ti a falsidade da boca e afasta de ti a perversidade dos lábios. Os teus olhos olhem direito, e as tuas pálpebras, diretamente diante de ti. Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos serão retos. Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal” (Pv 4.23-27). Devemos zelar cuidadosamente de nossos pensamentos, sentimentos e emoções, pois o nosso modo de ser e a maneira como reagiremos ao que nos acontece, dependem basicamente dos nossos valores interiores, do que cremos, do que acreditamos como estilo de vida. Isso contraria completamente os valores predominantes em nossa sociedade que prioriza o exterior das pessoas, ignorando o que elas são de fato por dentro.



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11 de setembro - Fahrenheit

11 de setembro - Fahrenheit

Sinopse: O diretor Michael Moore investiga como os Estados Unidos se tornaram alvo de terroristas, a partir dos eventos ocorridos no atentado de 11 de setembro de 2001. Os paralelos entre as duas gerações da família Bush que já comandaram o país e ainda as relações entre o então Presidente americano na época, George W. Bush, e Osama Bin Laden.

Dados Técnicos
Título original: Fahrenheit 9/11                             
Distribuidor: EUROPA FILMES                             
Ano de produção: 2004                     
Orçamento: US$ 6 milhões

11 de setembro - FahrenheitLogo no início de "Fahrenheit 11 de Setembro" (Fahrenheit 9/11) já vemos a que veio Michael Moore, documentarista premiado por seu trabalho anterior "Tiros em Columbine" (Bowling for Columbine): ao tentar explicar o que aconteceu na eleição que deu a vitória a George W. Bush, ele se pergunta se tudo não passou de um sonho. Ele mesmo responde: foi tudo real.

Em esse filme, Michael Moore tem apenas o objetivo declarado desde o início de difamar o presidente George W. Bush e fazer acreditar que todo o seu governo foi uma imensa mentira, uma farsa arquitetada por ele e seus companheiros texanos pra favorecer as grandes corporações as quais eles comandam.

Para isso, começa com a farsa das eleições, depois passa pela carreira de Bush como empresário (falido), busca a ligação entre Bush e a família Bin Laden, o favorecimento das corporações comandadas pelos correligionários de Bush através do atentado às torres gêmeas e, finalmente, mostra a grande farsa da Guerra do Iraque.

A genialidade do filme de Michael Moore está na utilização de imagens de arquivo e de depoimentos. Moore optou por aparecer menos durante o filme e editou as imagens pesquisadas de depoimentos de Bush e seus companheiros da maneira que bem entendeu, além de inserir as entrevistas que realizou.

Desta maneira, ele cria as cenas mais engraçadas do filme colocando falas de Bush em momentos diversos, guiando seu documentário através da locução em off. Assim, ao invés de manipular o filme através de sua presença na tela, Moore manipula as imagens de arquivo, usando falas fora de contexto, repetições e imagens banais do presidente, como a cena em que Bush joga golfe. Porém, aqui reside um aspecto importante do filme: o seu caráter metalingüístico, já que reflete sobre o documentário e mexe na estrutura e na proposta que esperamos de um documentário. 

11 de setembro - Fahrenheit

Durante os créditos iniciais, ao mostrar Bush e os principais nome de seu governo sendo penteados e maquiados antes de transmissões televisivas, algo trivial mas aqui utilizado para ridicularizar essas pessoas, Moore já deixa claro que manipulará imagens e que seu único objetivo é ridicularizar Bush, tentando fazê-lo o homem mais incapaz do mundo.

Portanto, Moore subverte o que o público espera (inocentemente) de qualquer documentário: investigação e imparcialidade. Investigação o filme possui, entretanto nada imparcial. Moore declara abertamente nos créditos iniciais que não está nem aí para as regras éticas do documentário e que não está fazendo cinema.

Ele quer convencer o povo estadosunidense de que reeleger Bush é um mal para o país. Neste ponto o filme é doutrinador, mas aqui está seu caráter mais importante e onde reside a metalinguagem, pois em nenhum momento o filme procura não ser doutrinador e imparcial. E ao tentar não fazer cinema, mas sim tentar convencer o povo da mentira que é Bush, paradoxalmente ele faz um grande filme, um cinema político de primeira.

Aqui, características de um cinema de qualidade estão presentes em maior escala que "Tiros em Columbine". Moore evoluiu como cineasta, pois entendeu como deixa as imagens falarem mais do que sua intervenção na tela. O personagem Michael Moore aparece apenas em quatro momentos no filme, deixando que as imagens de arquivo tenham um destaque, mas Moore sempre está presente, já que a locução guia a atenção do público para as falas das imagens.

Após a primeira hora de filme, a locução descansa e mais as imagens começam a falar por si só, principalmente após a seqüência de imagens dos militares no Iraque. Outras cenas conseguem um grande destaque, como a que Bush fica sabendo do ataque às torres e o depoimento de Britney Spears (nem ela escapou). Contudo, as mais fantásticas cenas são as dos civis iraquianos que perderam parentes durante o ataque dos EUA (contrapondo-se à precisão que Rumsfeld proclama da força militar estadosunidense) e a maravilhosa cena em que retrata o choque dos aviões contra as torres em Nova York apenas com o som e a tela preta durante toda a seqüência. O som é única referência de que é o atentado de 11 de setembro...



Michael Moore não tem medo de mostrar os bastidores do poder no comando do país mais poderoso do mundo

- por André Lux, crítico-spam

A principal sensação que fica após o término da exibição de “Fahrenheit 11 de Setembro” é a de revolta. Não contra seu autor, Michael Moore, nem tanto contra os fatos por ele apresentados (que obviamente não devem ser novidade para qualquer pessoa minimamente bem informada e de bom senso), mas sim pela triste constatação de que o documentário atesta o que a maioria de nós já sabe faz tempo: o jornalismo, ao menos em sua concepção original investigativa e de prestação de serviços públicos, está morto e enterrado.

O que Moore fez durante toda projeção de seu filme nada mais é do que mostrar aqueles lados das notícias que nunca sequer são cogitados em aparecer nos grandes meios de comunicação de massa, justamente o lado dos excluídos e dos que realmente sofrem com os atos mesquinhos e irracionais dos governantes – no caso, George W. Bush e seus assessores.

Ao contrário da esmagadora maioria dos jornais e revistas auto-proclamados “sérios”, o cineasta em questão não tem medo de mostrar os bastidores do poder no comando do país mais poderoso do mundo. Ou seja, ele enfia o dedo na ferida sem dó. Não é a toa, portanto, que o sujeito é odiado e acusado a todo instante de manipulador, exagerado e até mentiroso. Essa técnica não é novidade: ao invés de se atacar a mensagem e os fatos apresentados, ataca-se o interlocutor, tentando-se denegrir sua imagem pessoal a fim de desviar o foco das informações contundentes que tenta divulgar.

Moore faz jornalismo engajado, o que, em última instância, é o único tipo que existe. Ou será que existe alguém ingênuo o suficiente para crer que as grandes empresas de comunicação realmente praticam aquele utópico “jornalismo imparcial”, que se aprende no primeiro dia de aula de Jornalismo e que alguns ainda defendem com unhas e dentes – como se o ser humano fosse realmente capaz de transmitir dados e informações sem deixar suas emoções e crenças interferir no processo...

O que mais impressiona no caso de “Fahrenheit 11 de Setembro” é que, diferente de seus outros documentários (como “Tiros em Columbine” e “Roger e Eu”), o cineasta procura ser o mais discreto possível, limitando-se a levar à tela o máximo de informações possíveis a cerca de tudo que os atuais membros do governo dos EUA tem feito nas últimas décadas, culminando com a invasão do Iraque. O maior trabalho de Moore, no caso, foi o de esmiuçar todas as declarações dos tais líderes, buscar documentos, colher depoimentos e simplesmente ligar A com B.

Mesmo assim ainda o acusam de ser sensacionalista e mentiroso. Não vou entrar no mérito de tentar convencer ninguém de que aquilo que é mostrado na tela seja uma verdade absoluta, mesmo porque isso não existe. Mas será mesmo possível que TUDO que foi mostrado em “Fahrenheit 11 de Setembro” não passe de uma armação feita por um lunático que quer apenas chamar a atenção para si mesmo atacando os pobres familiares de Bush e seus amigos ricaços?

Afinal, pense bem, não foi Moore quem nomeou o secretariado do governo dos EUA, o qual era 99% composto por ex-diretores e/ou proprietários de grandes indústrias de armamentos, grupos de investimento ou multinacionais petrolíferas. Não é Moore também quem mantém relações comerciais bilionárias com a família do suposto mentor dos atentados que destruíram as torres gêmeas do WTC. Nunca vi o cineasta se auto-proclamando o “presidente da guerra” e forjando invasões a países que nunca ameaçaram a soberania dos EUA. E se alguém aí testemunhou Moore arregimentando jovens de classes econômicas inferiores para servir no exército de seu país, por favor, me avise.

Por sinal, achei Moore até menos contundente do que de costume, evitando entrar em assuntos por demais inflamatórios sobre os quais não teria provas suficientes para amarrar uma argumentação lógica. Ele, por exemplo, apenas deixa no ar a possibilidade de que os “atos terroristas” perpetrados em solo estadunidense em 11 de setembro de 2001 tenham sido planejados com a ajuda de gente interna de seu próprio país. As pistas estão lá, para quem quiser ver: relatórios sobre atividades de terroristas dentro dos EUA sendo sumariamente ignoradas pela alta cúpula do governo, empresas ligadas diretamente ao clã dos Bush e dos Bin Laden lucrando horrores graças aos ataques, etc. 

Ciente de que essa linha de raciocínio o distanciaria de seu objetivo e levantaria a possibilidade de ser chamado mais facilmente de paranóico e demente, Moore preferiu manter seu foco na demonstração clara e evidente de que as últimas guerras arrumadas por Bush tinham nada mais do que objetivos comerciais: a construção de um gasoduto no Afeganistão e a conquista dos poços de petróleo do Iraque. Os atentados e a campanha de amedrontamento contra a sua própria população apenas serviram como desculpas para isso.

E a conseqüência de tais atos são milhares de mortos e feridos, em sua maioria civis, que nem mesmo sabem porque estão sendo atacados. Não é de se estranhar que sintam tanto ódio contra os EUA e, por tabela, contra toda a civilização ocidental. Não é por acaso que um dos momentos mais repulsivos do documentário acontece quando presenciamos jovens militares estadunidenses (nada mais do que nerds fantasiados de soltados) relatando entusiasticamente que tipo de música gostam de ouvir enquanto matam seus “inimigos”, no melhor estilo video-game.

No final, Moore tenta convencer (sem sucesso) membros do senado estadunidense a alistarem seus filhos no exército para que sejam enviados ao Iraque, a fim de ajudar nos esforços de guerra que eles mesmos tanto defendem. Em paralelo a isso, acompanhamos o depoimento emocionado de uma mãe que defendia o alistamento de seus filhos, até que ele foi morto em combate no Iraque. A mulher vai até Washington ver de perto a Casa Branca na tentativa de entender os motivos que levaram aqueles que governam seu país a enviarem seu filho à morte. Ela encontra uma senhora iraquiana que protesta timidamente contra Bush. No meio desta cena arrebatadora, aparece uma mulher com um sorriso irônico que solta o que é, de fato, a maior crítica que Michael Moore vem recebendo: “Isso é tudo uma encenação”.

A resposta que aquela mãe pesarosa, cuja vida foi destruída com a morte sem sentido do filho, dá a Moore em relação a esse comentário é, em todas as instâncias, o resumo básico da condição humana, a qual está nos levando cada vez mais para o fundo do poço enquanto uma minoria desumana obtém lucros exorbitantes com isso. Quem viu “Fahrenheit 11 de Setembro” vai lembrar-se da frase. Quem não viu... bem, o que é que você está esperando?