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Mateus 7:21 Mateus capítulo 7 versículo 21

 "Nem todo aquele que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.'' 

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Documentário - Uma Esperança

Heloisa Rosa - Por trás do DVD, uma causa. Queremos apresentar a vocês algo muito importante que está por trás desse projeto.

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Enxugue as Lágrimas - Projeto Liberta-me, Brasil. Com Mariana Ava, Eyshila, Soraya Moraes, Ana Paula Valadão, David Quinlan, Fernanda Brum, Ana Paula Nóbrega, Mariana Valadão e Juliano Son

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A Madrinha da Visão Mundial Ana Paula Valadão, que apadrinha 3 crianças, parabeniza as mulheres.. e fala do amor de Deus que é revelado através delas. E esse amor pode ser revelado através do Apadrinhamento. Apadrinhe uma criança, assim como a Ana Paula, e seja um instrumento de Deus para transformar a vida de milhares de crianças que vivem em situação de pobreza. Acesse www.visaomundial.org.br/criancas ou ligue para 0300 788 7999.

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Há alguns anos nas realizações de conferências, o Senhor começou a falar-nos sobre uma nova geração de revivalistas que foram surgindo por toda a terra para atender o clamor do anseio de Deus para as nações. Nosso mandato foi definido: levantar recursos, mobilizar, equipar, encorajar, e enviar o chamado de Deus em suas vidas, e ver cidades inteiras, nações em uma revolucão, guardando e discípulando a palavra de Deus. O Senhor revelou que seria marcado por quatro características principais:
1. Eles seriam ligados com pais e mães espirituais e alinhados sob a sua cobertura. 
2. Eles seriam apaixonados por Jesus - encontrando o Seu amor extravagante para eles diariamente. 
3. Eles dariam suas vidas à oração e saberiam como vencer a guerra nos céus. 
4. Eles andariam no sobrenatural - demonstrando o Reino de Deus através do poder espiritual. JC
Evangelho - é um termo com significado religioso e se refere à mensagem de salvação pregada por Jesus Cristo. É uma palavra de origem grega que significa "Boa-nova". Evangelizar é o ato de divulgar a mensagem de Cristo e evangelista é aquele que prega o evangelho.
Gospel - significa evangelho, em português. Gospel é o diminutivo de “God Spell”, ou seja, palavras de Deus, que significa também botas notícias, boas novas, e etc. O termo surgiu nos Estados Unidos, com os cultos que eram realizados.
Música gospel - é uma música religiosa de grupos cristãos, mas também é utilizada para designar as músicas evangélicas. A música gospel é essencialmente religiosa, utilizada em cerimônias, mas também tornou-se um grande mercado, uma vez que é bastante aceita pela maioria das pessoas.

 "DESCANSE NO SENHOR"

Descanse no Senhor

Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro". Salmo 4.8

Versículos Bíblicos (Bíblia Online)

Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo. 
Apocalipse 3:20

Voam como a águia (Isaías 40:30-31)

Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam bem alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam. Isaías 40:30-31

Provérbios 4:23-27

“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida. Desvia de ti a falsidade da boca e afasta de ti a perversidade dos lábios. Os teus olhos olhem direito, e as tuas pálpebras, diretamente diante de ti. Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos serão retos. Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal” (Pv 4.23-27). Devemos zelar cuidadosamente de nossos pensamentos, sentimentos e emoções, pois o nosso modo de ser e a maneira como reagiremos ao que nos acontece, dependem basicamente dos nossos valores interiores, do que cremos, do que acreditamos como estilo de vida. Isso contraria completamente os valores predominantes em nossa sociedade que prioriza o exterior das pessoas, ignorando o que elas são de fato por dentro.



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O Bolsa Família e a eterna dependência

O Bolsa Família e a eterna dependência

O Programa Bolsa Família completa em 2014, doze anos de existência, ainda nos moldes em que foi criado. Ao longo desse tempo foi saudado como a grande obra do governo do PT, que permitiu retirar da miséria milhões de brasileiros. Não há dúvida de que muitos brasileiros desprovidos de qualquer ganho conseguiram sobreviver graças a esse recurso. Também é verdade que os idealizadores desse programa pensaram em absolutamente tudo, menos nas portas de saída. Ou seja, por quanto tempo os beneficiários do Bolsa Família receberiam a ajuda. Para o governo, o Bolsa Família é o ponto de chegada, onde deveria ser o ponto de partida.

Vivendo do Bolsa Família

O governo cria um benefício para ajudar as famílias necessitadas. E tem gente se aproveitando disso para não ter que trabalhar, e ainda ganha mais do que você que trabalha o mês inteiro para ganhar um misero salário minimo (R$678,00).

O grande paradoxo envolvendo essa questão polêmica está justamente na falta de investimentos em outros serviços essenciais como: educação, saúde, hospitais, segurança pública, saneamento básico, presídios... Falta tudo e, principalmente, falta preocupação por parte do Governo, com relação aos cidadãos de bem deste país, que pagam rigorosamente seus impostos.

Rachel Sheherazade - Bolsa Família

Toda a ajuda é bem vinda, no entanto, se for permanente, causa dependência em quem a recebe. Quem sobrevive de ajuda do governo precisa subir a outro patamar: conquistar seu emprego, profissão, enfim, ganhar o pão de cada dia com o próprio suor. Não se sai da pobreza sem trabalho, sem salário, sem dignidade...

Sou contra o Programa Bolsa Família permanente, porque nenhuma Nação subsiste mediante esmolas ao povo. Os governantes da antiga Roma, por exemplo, insistiram em dar “Pão e Circo” à sua população. O resultado foi a degradação moral daquele povo. Entendo que todo crescimento econômico e social deve resultar do trabalho. Não há outra fórmula.

Vídeo em que o Jornalista Paulo Martins é afastado

O jornalista Paulo Eduardo Martins, comentarista da Rede Massa, afiliada do SBT no Paraná, participou nesta sexta (28) pela última vez do "Jornal da Massa", apresentado às 7 da manhã.

Em sua conta no Facebook, ele anunciou sua saída do matutino: "Amigos, hoje (28) fiz minha última participação no Jornal da Massa. Por uma decisão legítima da direção da Rede Massa, o telejornal não mais contará com comentaristas. Agradeço aos que acompanharam e compartilharam o programa, aos colegas de bancada Denian Couto, Ogier Buchi, Ruth Bolognese e também a todos da emissora por terem sustentado o formato que nos proporcionou fazer o debate e enfrentar as amarras culturais que envolvem a imprensa brasileira. Sigo como colunista do telejornal SBT Paraná. A vida segue".

No estado, a informação é de que ele teria sido afastado do noticiário por pressão do governo federal, que ameaçou retirar os patrocínios de estatais do programa. Paulo Eduardo é um crítico ferrenho do governo do PT, que ele chama de "comunista" e "ditatorial".

A CORAGEM DA APRESENTADORA DO JORNAL DO SBT

O Bolsa Família deveria servir como medida emergencial, não prática permanente. Quando isso ocorre, não combate a causa da pobreza no Brasil, sim seus efeitos. Ocorrendo, incentiva a ociosidade e a dependência do Estado. Este, por sua vez, ilude o povo de que é o governo que lhe dá esse benefício, quando na verdade, os recursos são arrecadados através de tributos, da própria população trabalhadora e empreendedora.

Tais recursos seriam melhor aplicados se fossem investidos em programas de geração de trabalho e renda, afim de oportunizar a essas pessoas carentes, um trabalho que possibilitasse ganhar seu próprio sustento

A manutenção e ampliação das “bolsas” só irão gerar mais distorções, ao ponto de pessoas sadias não quererem aceitar um emprego para não perder o benefício. Como uma Nação pode crescer desse jeito?

Jamais tenho visto alguém “subir na vida” porque recebeu esmolas. Ao contrário, quanto mais dependente de outros, menor a chance de progresso. Já dizia Luiz Gonzaga “Uma esmola a um homem que é são, ou lhe mata de vergonha, ou vicia o cidadão”.

RACHEL SHEHERAZADE AFASTADA DO SBT POR PRESSÃO DE POLITICOS PROIBE A JORNALISTA FAZER COMENTARIOS  

Enquanto isso, o assistencialismo continua sendo a prática de políticos inescrupulosos, que se escondem por trás de uma suposta “boa ação” para, desta forma, tirar proveito próprio. É na ausência da dignidade que se prolifera a política assistencialista que, além de ilusória, é egoísta, pois serve especialmente para promover políticos que pretendem se perpetuar no poder. O assistencialismo não combate a miséria, até porque, a quem o promove não é interessante que o seja. Uma política justa parte do princípio de que as pessoas não tenham que viver de esmolas, nem da política insana que sobrevive da miséria de um povo, mas de condições para se auto sustentar. Ao invés de dar o peixe, é preciso ensiná-las a pescar.

Outro ponto a destacar é que como o benefício do Bolsa Família é proporcional ao número de filhos, isso pode ser um impulsionador para a consolidação da miséria, pois funciona como incentivo ao aumento dessa população.

Hoje, podemos constatar uma geração que cresceu como testemunha ocular do benefício recebido pelos pais. Uma geração que presenciou a redução da fome das famílias, mas também o estímulo à inércia, numa certa motivação às avessas. A segunda geração de dependentes do Bolsa Família é prova contundente do fracasso do programa. O cartão bolsa família não pode ser a herança que um pai deixa a seu filho.

Rachel Sheherazade fala sobre a censura imposta pelo PT e a possibilidade de ter um novo programa 

Rachel Sheherazade fala sobre a censura que sofreu por causa do PT e aliados e a possibilidade de ter um novo programa no SBT para dar suas opiniões.

mais um policial assassinado - um soldado na luta contra o crime uma lutaaliás que é desigual nesse nata pm não é páreo que o poder de fogo dos criminosos que estão equipados com
o que há de mais moderno e artilharia pesada
nos modos os bandidos ainda contava com a simpatia de alguns eo silêncio de

outros acuados pelo medo ou coniventes com o crime0:28já a polícia não passou sem o apoio da sociedade nenhum estado que ela representa mas se a polícia representar o estado porque é que o estado não
defende a sua polícia não sela por ela todos os dias pm isolada e os novos prazos para uma guerra já perdida eo
pior já negociada permeada por interesses eleitoreiros a pergunta équem são e senhores dessa guerra
interessa pautar os bandidos isto acresce que a dos homens da leiquando um pm morto

www. neoripavan.blogspot.com 


Bolsa Família cria ciclo de dependência na região

Bolsa Família

Criado pelo governo federal com o objetivo de combater a pobreza extrema e ajudar as famílias a melhorar de vida, o Bolsa Família faz de pelo menos 54 municípios da região redutos de alta dependência do programa. Nessas cidades, a quantidade de chefes de família beneficiados é maior do que a média do Estado, proporcionalmente ao número de habitantes. 

A média do Estado é de uma família beneficiada a cada grupo de 34,39 habitantes. Índice obtido em levantamento feito pelo Diário em 117 municípios levou em conta a divisão do número de habitantes pela quantidade de famílias que recebem o benefício, já que o governo federal não disponibiliza o número de beneficiários e sim o de famílias contempladas. 

A situação mais crítica é em Guarani D’Oeste. A cidade possui 2.023 habitantes e tem 134 famílias no programa. Levando em conta a média de membros de uma família, que é de 4 pessoas, chega-se ao número de cerca de 536 beneficiados, ou seja, 25% da população. Com esse alto índice de dependentes não é difícil achar quem recebe a verba federal por muitos anos. 

A dona de casa Laudiceia de Figueiredo, 37 anos, há 8 anos recebe a verba vinda do governo. Era cadastrada no Vale Gás e recebia R$ 15, depois passou para o Bolsa Família e hoje recebe pouco mais de R$ 100. O restante da renda de casa vem do marido, o piscineiro Ademilson da Silva Albanes, o único que trabalha na casa. O casal tem quatro filhos, com idades de 21, 14, 13 e 4 anos. “Estou esperando um emprego vindo de um programa da Prefeitura, mas ainda não deu certo. Aqui não tem outra opção”, diz Laudiceia. 

O Assalto

O numero de assaltos em residências tem aumentado cada vez mais, os ladrões estão cada vez mais espertos, usando técnicas para driblar a polícia. Mas nesta história eles vão ser surpreendidos por 2 policiais super experientes, Souza e Soares.
Assista ao vídeo até o final para ver como termina esta história.

Quem também complementa a renda com o programa é a dona de casa Adriana de Souza Carete, 32 anos. Ela tem três filhos, está grávida do quarto e o marido ganha pouco com o trabalho de lavrador. “Esses R$ 124 me ajudam muito. Recebo há 2 anos. O dinheiro que meu marido recebe não dá para comprar tudo. Até queria voltar a trabalhar, mas fiquei grávida”, afirma. 

Casos como o de Adriana e Laudiceia, famílias que contam todos os meses com o Bolsa Família, estão diretamente ligado à falta de oferta de emprego no município e de estrutura das cidades, de acordo um especialista e algumas prefeituras da região. Das 20 cidades mais dependentes do programa – todas com menos de 13 mil habitantes – nenhuma tem grandes empresas instaladas em suas terras ou outros grandes geradores de emprego. 

Um exemplo disso é Cardoso. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, nos últimos em doze meses – de maio do ano passado a maio desse ano –, foram 518 empregados e 509 demitidos, saldo positivo de 9 empregos. Situação bem diferente de Auriflama, cidade que possui o menor índice de dependência do programa no Estado e a 25ª do país. No município, no mesmo período, foram 1.049 contratados e 1.032 demitidos, 17 novos postos de trabalho.

A Prefeitura de Guarani D’Oeste afirma que tem oferecido cursos de administração, cabelo, costura e depilação aos munícipes e que o trabalho tem surtido efeito. De acordo a administração no início do ano eram 180 dependentes e o número caiu para 134. De acordo com Clarinda Prado Queiroz, coordenadora da Assistência Social, os únicos empregos são no serviço público ou nos poucos comércios, por isso os moradores precisam recorrer a municípios vizinhos. “Nossa cidade é desprovida de emprego. Estamos lutando para capacitar mulheres com cursos, mas elas terão de trabalhar fora, o que é um empecilho a mais”, explica. 

Na visão do sociólogo Giovanni Alves, da Unesp Marília, por esses municípios serem menores a dificuldade de retirar essas pessoas do programa se torna mais difícil, justamente porque faltam opções. “É um programa social que visa combater a pobreza extrema. A maior clientela estará nas regiões mais carentes. Diria que se não fosse dessa forma é que seria estranho. São regiões que têm baixo dinamismo econômico. Algumas cidades não acompanharam o desenvolvimento da economia paulista”, disse. 

Frequência escolar 

Se por um lado o alto número de famílias sinaliza um município pobre, por outro melhora a frenquência escolar e cuidados com saúde das crianças carentes. Isso porque o Bolsa Família exige que o beneficiário mantenha o filho na escola e a carteira de vacinação dele atualizada. “Esse é um lado positivo que conseguimos ver. A nossa evasão diminuiu e as condições de saúde das crianças também. A mãe sabe que não se não cumprir esses requisitos terá o benefício cancelado”, disse a assistente social Clarinda Prado Queiroz. 

Famílias de Auriflama ‘aposentam’ o Bolsa

Enquanto 54 municípios da região têm extrema dependência do Bolsa Família, em 63 cidades a média de famílias beneficiadas, proporcionalmente ao número de habitantes, é menor que a média estadual. O melhor exemplo é Auriflama, são 14.831 e chefes de famílias 60 beneficiados, um a cada 247,18 moradores. A cidade também é a 25º menos dependente do programa no Brasil. A solução encontrada foi a capacitação dos funcionários. Em janeiro eram 135 beneficiários. Na última atualização, em maio, caiu para 60. “Damos esse incentivo por meio de cursos gratuitos para que a pessoa trabalhe e melhore de vida. Paralelo a isso vamos em busca dessas pessoas e as que conseguem aumentar a renda excluímos do programa. Somos rígidos com o perfil”, diz Sandra Maria Pereira, coordenadora do departamento de Assistência Social. 

Para incentivar o surgimento de novas empresas e capacitar os trabalhadores de Auriflama, a Prefeitura tem adotado algumas medidas. Uma delas é ensinar os jovens sobre o empreendedorismo. O tema virou até disciplina nas escolas. Outra estratégia adotada pelo município é custear o transporte para estudantes que queriam cursar ensino superior em faculdades da região, como Fernandópolis e Votuporanga. Na Faculdade de Auriflama são oferecidos apenas os cursos de administração, ciências contábeis, letras e pedagogia. Para incentivar também o ingresso no mercado de trabalho são oferecidos de graça cursos de especialização na área de confecção. “Preparamos os profissionais para trabalharem nas empresas que não são o nosso forte”, disse a prefeita Ivanilde Della Roveri Rodrigues. 

Bolsa família remix

A alta na oferta de emprego é o que coloca a cidade nessa posição, segundo a prefeita Ivanilde. As principais empregadoras são grandes confecções de lingeries e moda praia e usina da região. “No passado surgiu uma veia empreendedorística na cidade, que foi e ainda é incentivada pelo governo. O benefício tem de ser provisório”, afirma. A atendente Cleide Avelino de Oliveira, 36 anos, foi uma das excluídas do programa no ano passado porque ultrapassou a renda máxima. “O dinheiro do Bolsa Família me ajudou muito a comprar comida e remédios para minhas três filhas. Agora tem de ser repassado para outras famílias que precisam mais do que eu. Hoje estou trabalhando e meu marido também, não precisamos mais do Bolsa”, disse. 

Jô Soares faz piada das vacas com o bolsa familia

O servente de pedreiro Adelmo Gonçalves de Lima, 52 anos, também saiu da lista beneficiários ano passado. Ele conseguiu emprego de auxiliar de serviços gerais na usina Aralco, General Salgado, e depois de quase um ano mudou de serviço. “O Bolsa Família me ajudou muito, mas não estava precisando mais e o dinheiro podia ajudar outra família”, afirmou.